quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Por que os projetos de ERP fracassam

Amadorismo ou não, muitas empresas estão indo no modismo na utilização de uma ferramenta de gestão. Contudo, usar uma ferramenta que integre todas as áreas de uma empresa requer uma equipe efetiva para comandar o barco. A falta de uma equipe e uma metodologia fará com que a empresa gaste dinheiro em mais uma ferramenta, deixandro de aproveitar o potencial que um ERP pode trazer. Boa leitura!

Especialistas apontam os principais erros cometidos pelas empresas em implantações de sistemas de gestão.
Por Rodrigo Caetano, da Computerworld
19 de agosto de 2009 - 07h00

Grandes projetos, grandes problemas. Não importa a metodologia utilizada, a ferramenta escolhida e o tamanho da equipe. É comum, até demais, que implementações de sistemas de gestão (ERP) fracassem. Prazos são estourados, orçamentos vão muito além do limite e os resultados não correspondem às expectativas das áreas de negócios.

Mesmo projetos bem sucedidos enfrentam problemas no seu decorrer. Sejam eles motivados pela cultura da empresa, por mau planejamento ou briga de egos, os percalços acabam custando caro para as companhias. Afinal, no mundo dos negócios, tempo é dinheiro e sistema que não funciona é igual a processos que não funcionam.

Segundo a consultoria Gartner, a segunda maior prioridade dos executivos de tecnologias para este ano é implementar ou atualizar o sistema de gestão. A vice-presidente de pesquisas da empresa, Ione Coco, afirma que o cenário não deve mudar, pelo menos, até 2012. O que leva a uma reflexão: apesar de tão importantes, por que os projetos de ERP fracassam?

Apontar uma razão principal é difícil, mas, segundo especialistas, existem alguns fatores comuns encontrados nas empresas que, fatalmente, levam ao mau resultado. O primeiro não tem nada a ver com questões técnicas, mas sim com a cultura das organizações. Segundo Ione, as empresas, e principalmente os departamentos de TI, precisam saber o que esperar de um projeto. Estimativas altas demais, ou mesmo com foco errado, comprometem todo o trabalho, não importa se foi bem feito.

Para o sócio da consultoria Mondo Strategies, especializada em gestão integrada de software, Ernani Ferrari, o problema das estimativas ainda vai além do resultado. As empresas têm dificuldades para prever a quantidade de tempo e recursos necessários para a conclusão do projeto. Como conseqüência, tendem a acelerar uma das pontas do processo, pulando etapas e cortando custos, prejudicando as demais.

Em apresentação feita durante evento promovido pela Associação de Usuários SAP do Brasil (Asug), entidade que reúne clientes da fornecedora alemã de sistemas de gestão, o diretor do capítulo São Paulo do Project Management Institute (PMI), Paulo Moraes, apontou alguns pontos que fazem a diferença na hora de iniciar um projeto. O PMI é uma associação sem fins lucrativos que desenvolve estudos sobre o gerenciamento de projetos. Área onde, geralmente, começam os problemas.

Confira as dicas do executivo:

- Falta de uma camada de gerenciamento de projetos: no mínimo, a empresas precisa conhecer as melhores práticas de gerenciamento descritas no PMBOK, principal publicação feita pelo PMI. Mas, qualquer metodologia serve, desde que esteja presente.

- Falha no planejamento do projeto: essa talvez seja a fase mais crítica de um projeto. Segundo Moraes, as empresas não pode ter preguiça de escrever, fazer diagramas, relatórios, etc.

- Processos críticos de negócios mal definidos: quase uma conseqüência do mau planejamento. Fatalmente, caso isso aconteça, a empresa terá de fazer mudanças no sistema depois de estar pronto.

- Falha em detalhar os processos nas pontas: caso a empresa não conheça exatamente a rotina das pessoas que vão, de fato, utilizar o sistema, fatalmente fará algo inútil ou complicado demais.

- Falta de envolvimento do pessoal das pontas: Moraes conta uma história curiosa. Determinada empresa, após implementar um novo ERP, começou a ter problemas com a qualidade dos dados. Após meses de investigação, descobriu que os operadores de empilhadeira, responsáveis pela coleta dos dados nos armazéns da companhia, não conseguiam digitar corretamente nos computadores de mão por usarem luvas. Este pequeno detalhe acabava comprometendo todo o processo.

- Falha em preparar o sistema para agüentar os picos de utilização: nenhum sistema é utilizado com a mesma freqüência o tempo inteiro. É preciso saber o quanto ele agüenta e quanto terá de agüentar, quando for exigido em carga máxima.

- Evangelizar os patrocinadores do projeto: tudo tem de estar escrito. “Se não está explicitamente indicado, está implicitamente excluído”, afirma Moraes. Todos os envolvidos no projeto precisam ter consciência do que está no papel e saber que é isso que será realizado, nada menos, nada mais.

- Iniciar a implantação antes de definir o escopo: nada acontece antes que o cronograma e os recursos estejam bem definidos e formalmente aprovados.

- Estouro do escopo: estratégias e cenários econômicos mudam, mas não é possível modificar o projeto a cada novidade de mercado. Por isso é fundamental ter um sistema bem definido de gerenciamento de mudanças.

- Grandes modificações de software padrão: um sistema SAP, segundo Moraes, faz muita coisa. Antes de modificar o software, certifique-se, realmente, que isso é necessário.

- Falhas de testes: de 20% a 40% do tempo total de projeto deve estar reservado para os testes. E eles só são válidos se forem devidamente documentados.

- Falta de treinamento: é um erro reduzir o custo do projeto cortando o treinamento. É necessário ter um plano de treinamento, que serve, também, para avaliar o conhecimento dos usuários.

- Falhas ao carregar os dados no sistema: um sistema ERP gera mudanças culturais na empresa. Muitas vezes, os funcionários estão acostumados a usar diversos sistemas legados, cada um referente a uma determinada época. Por isso é preciso definir o alcance do novo sistema. Falta de dados também é um problema. Se um usuário diz que precisa trabalhar com determinada informação, não significa, necessariamente, que ela exista.

- Falha no “cut over”: a data de inauguração do novo sistema, e desligamento de antigo, deve estar definida e o processo planejado. É impossível fazer isso sem causar impacto. Este plano tem de ser discutido já na fase de planejamento do projeto.

- Falhas após o “go live”: depois de estar tudo funcionando, não é difícil se deparar com um time de suporte mal dimensionado. Outros problemas são a falta de documentação e falhas no entendimento das responsabilidades dos envolvidos.

- Deixar os testes para depois do “go live”: testes devem ser feitos durante a fase de testes. Testar quando o usuário está precisando da ferramenta dará dor de cabeça, com absoluta certeza.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Como buscar oportunidades

por HSM Online

Ao tentar se recolocar no mercado de trabalho, existem algumas práticas que contribuem. Quando um profissional decide procurar por novas oportunidades profissionais, além do currículo, que é o cartão de visita, o networking e a entrevista são as principais ferramentas dessa etapa. Principalmente, se o profissional passou um longo período em uma mesma empresa. O início do processo de busca de oportunidades de carreira requer dedicação e planejamento.

Segundo a empresa especializada em Recursos Humanos, a Career Center, algumas atitudes são capazes de ajudar a se destacar no mercado.

- Currículo: inserir os resultados alcançados apresenta o quanto você pode trazer da sua experiência para a empresa e pode proporcionar uma preferência do recrutador entre os concorrentes. Além de falar dos cargos exercidos, das atividades realizadas e do período em que trabalhou nas empresas, é importante mostrar quais vantagens o profissional trouxe no período em que exerceu a função.

- Networking: agora é a hora de procurar por todos os cartões de visitas que recebeu até hoje. Separe pelo menos 60 nomes, avalie cada um e prepare-se para restabelecer contato. Atualmente, manter uma rede de networking é questão de sobrevivência e aprendizagem, pois networking é uma forma de troca de conhecimentos. Cerca de 57% de seus clientes são recolocados no mercado por meio de networking. Em uma reunião com esses contatos, trocam-se ideias, conselhos, informações sobre setores de trabalho e competências.

- Planejamento financeiro: é importante se programar para não passar ‘aperto’ durante o período de busca de trabalho. Portanto, fazer um planejamento adequado é essencial para não ter maiores problemas durante o processo de reinserção no mercado.

- Antes da entrevista: descubra tudo o que puder a respeito da empresa, pois você poderá ser questionado: “O que sabe sobre a nossa empresa?”. Informações básicas como atualidades sobre o mercado em que a empresa está inserida, sua origem, número de funcionários, localização, principais produtos e concorrentes darão suporte na hora da entrevista. Cuidar da apresentação pessoal, da empatia a ser criada e não chegar atrasado são fatores fundamentais a serem priorizados.

- Durante a entrevista: não existe fórmula para enfrentar uma entrevista, porém há um conjunto de fatores compatíveis com seus objetivos e o da empresa, que pode levar ao sucesso em uma entrevista. A entrevista de trabalho muitas vezes causa temor, mas ela deve ser encarada como um momento de apresentação das suas competências e habilidades, ou seja, uma oportunidade de exposição. Algumas dicas podem ajudar nesse processo, como responder somente o que for perguntado e evitar respostas prontas e decoradas; apresentar o perfil pessoal e de carreira destacando os pontos fortes e fracos; e falar do motivo de desligamento da empresa, quando houver, de forma clara e objetiva.

- Salário: a dica é comentar sobre salário somente ao final da entrevista. É importante primeiramente saber sobre e cargo disponível, se necessário comente seu último salário e benefícios, quando questionado, e sempre esteja aberto para negociação. Outra dica é conhecer os benefícios da empresa antes de falar sua faixa salarial.

Para finalizar, a empresa recomenda que além dessas dicas é essencial ter planejamento de carreira e sempre demonstrar interesse e entusiasmo pelo que faz.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Profissional precisa ser prevenido para manter o cargo ou a empregabilidade

Por: Luana Cristina de Lima Magalhães
Pessoal, devemos refletir sobre esta matéria e parar e analisar o quanto estamos fazendo por nossa carreira. Abraços e um ótimo final de semana a todos!

Para manter um bom nível de empregabilidade no mercado ou para continuar no atual emprego, o profissional precisa estar atento aos movimentos da sua área de atuação e também aos da empresa na qual trabalha.

"O profissional precisa ter a carreira nas suas rédeas e ficar sempre atento verificando se os seus objetivos de carreira estão sendo alcançados e se eles estão dentro do que a empresa espera", afirma a gerente de Novos Negócios e Relacionamento da Career Center, Priscila D'Addio.

Priscila alerta que, se a comunicação chega ao profissional, esse é um bom indicativo, afinal mostra que ele está envolvido no contexto da empresa. Por outro lado, se esse profissional não é chamado para reuniões nem participa de movimentos estratégicos da empresa, é um sinal de alerta.

Perfil requisitado
Um outra forma de o profissional ganhar destaque na empresa ou no mercado de trabalho é por meio do desenvolvimento da habilidade de inovar.

"Atualmente, as empresas buscam profissionais com perfil inovador. Uma pesquisa feita informalmente com a base de clientes da Career Center revelou que 22% dos consultados admitem que têm dificuldades em inovar".

Segundo Priscila, um profissional inovador traz diversos benefícios para a empresa, entre eles proatividade, comprometimento e, sobretudo, resultados. Além disso, no mercado, esse profissional é bastante valorizado.

Por que gerenciar a carreira?
Priscila afirma ainda que cada profissional tem uma maneira de conduzir a sua carreira, mas saber gerenciá-la é parte da responsabilidade do profissional moderno.

"Temos de lembrar que os nossos vínculos com as organizações mudaram e o autogerenciamento e a empregabilidade são atribuições de cada profissional. Exercitar essas tarefas demonstra comprometimento consigo mesmo e isso certamente será um diferencial na sua carreira e no seu desenvolvimento profissional".

Como gerenciar?
Além de estar atento ao mercado, a empresa e ter um perfil inovador, o profissional precisa analisar outros aspectos que fazem diferença na gestão da sua carreira. Confira alguns abaixo:
Autoconhecimento - Analise resultados, competências e pontos fortes. Assim, aumentam as chances de se sobressair no mercado de trabalho. O recomendável é que o profissional busque a proatividade tanto para o seu desenvolvimento pessoal quanto para sua carreira;

Atualização - Procurar capacitação para assumir novos desafios é fundamental e isso pode ser alcançado por meio de cursos;

Networking - Manter uma rede de contatos sempre atualizada é essencial. Portanto, é hora de resgatar cartões de visita, abrir e estreitar novos canais de relacionamento. Uma ferramenta que pode auxiliar esse trabalho é a internet, por meio das redes sociais;

Marketing pessoal - É preciso também investir na comunicação pessoal e ter cuidados com as atitudes. "Não hesite em tomar atitudes diferentes, mas positivas, até que se tornem habituais. Busque exercitar habilidades políticas, elas nos ajudam a nos comunicar de forma adequada com o público certo, além de saber ouvir e ficar quieto quando necessário", destaca Priscila;

Currículo atualizado - Manter o currículo sempre atualizado, com os resultados alcançados por período de forma concisa e objetiva, faz a diferença no marketing pessoal;

Flexibilidade - As empresas procuram profissionais que tenham flexibilidade para desenvolver diferentes atividades e que saibam conviver com situações inusitadas. Ao ter essa característica, o profissional pode ter novas oportunidades de atuação, ampliando os seus conhecimentos;

Trabalhar em equipe - Todas as empresas procuram profissionais com facilidade de lidar e trabalhar com outras pessoas, por isso essa é uma competência indispensável para a carreira.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Valor da tecnologia para os negócios é ignorado

Por Rodrigo Caetano, da COMPUTERWORLD
Segundo vice-presidente do Gartner, os gestores de TI não são capazes de definir métricas adequadas e comunicar os benefícios alcançados.

As métricas utilizadas pelos gestores de tecnologia da informação (TI) não refletem o valor que a TI gera para os negócios. A afirmação é da vice-presidente de pesquisas para América Latina da consultoria Gartner, Ione Coco. Segundo a executiva, o problema é antigo e deve continuar a preocupar as empresas por algum tempo.

Ione afirma que ligar as estratégias da área de tecnologia com os negócios da companhia, segundo pesquisa feita pela consultoria, está entre as principais prioridades dos Chief Information Officers (CIOs) há muitos anos. O estudo ainda revela que o cenário não deve mudar, pelo menos, até 2012.

Em grande parte, a situação é motivada pela dificuldade das áreas de TI em definir métricas adequadas e, posteriormente, em comunicar os resultados obtidos usando uma linguagem de negócios. Para a vice-presidente, as empresas devem estimular a comunicação entre os técnicos e os profissionais de negócios, para que todos conheçam exatamente os objetivos estratégicos. "O gestor de tecnologia deve sempre procurar perguntar aos líderes de negócios quais são as demandas dos clientes", afirma Ione.

Em geral, os executivos de negócios têm dificuldade para entender o valor da TI por conta da demora em obter os resultados. "Os custos sempre vêm primeiro que os benefícios", diz. Por esse motivo, se a área de tecnologia não souber comunicar corretamente o que foi agregado à companhia, terá dificuldade para justificar novos investimentos.

Processo que começa com o conhecimento das características da empresa. Por essa razão, a consultora defende que a TI deve entender o que se espera dela e isso varia muito, dependendo do ramo de atuação e dos objetivos da empresa. Para Ione, existem companhias em que a tecnologia tem o objetivo de melhorar a eficiência operacional, como no setor de autopeças, por exemplo. Em outros segmentos, a TI desempenha um papel mais estratégico, de transformação dos negócios, que é o caso dos bancos.

A partir dessa definição, o gestor precisa conhecer as demandas das áreas de negócios. É neste momento que entra a comunicação entre a área de tecnologia e os demais departamentos da empresa. Dessa forma, a TI será capaz de identificar as métricas corretas. "Custo não é valor. Há uma grande distância entre implementar um sistema e ter retorno com ele", diz Ione.

Fazendo uma analogia com um situação do cotidiano, a executiva compara o processo com a compra de um aparelho de ginástica. "Como eu vou medir meu progresso? Existem várias métricas importantes, mas, no final das contas, o real valor é quando eu me olho no espelho e sinto a diferença", explica.

Em relação à comunicação dos benefícios alcançados, é fundamental abolir completamente a linguagem técnica. Ione sugere que as empresas ofereçam incentivos, como premiações, para funcionários da área de tecnologia que consigam fazer uma apresentação, por exemplo, sem usar nenhum termo técnico. "É preciso que todos incorporem a linguagem de negócios", afirma a vice-presidente.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Vídeos Aula sobre o Cobit

Encontrei no Youtube vídeos aulas sobre COBIT do Professor Eduardo Mayer Fagundes. Eduardo Fagundes, Engenheiro eletricista, especialista em telecomunicações, mestre em Ciência da Computação e extensão universitária em Darden School of Business na Universidade da Virginia (US). Professor de cursos de graduação e pós-graduação. Trabalhou em vários projetos de consolidação de datacenters. Liderou o projeto de infra-estrutura de TI e telecomunicações da fábrica da Ford em Camaçari-Bahia. Gerente de sistemas de gestão de engenharia, compras e manufatura da Ford Brasil. Gerente de sistemas da Volvo Car, Jagar e Land Rover no Brasil. CIO do grupo de energia e telecomunicações AES no Brasil, onde consolidou as áreas de TI de sete empresas e trabalhou no projeto global de SAP. Desenvolveu projetos de TI nos Estados Unidos, Itália, Inglaterra, Alemanha e Índia para a Ford, Volkswagen e AES Corporation. Atualmente, trabalha em projetos de transferência de conhecimento e colaboração pela Internet.
Os vídeos foram separados em quatro. Espero que gostem. Abraços

Vídeo 1/4



Vídeo 2/4


Vídeo 3/4


Vídeo 4/4

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Ferramenta no LinkedIn busca talentos SAP

Complementando o artigo Aumente o seu network profissional com Linkedin que fala sobre o uso da rede social linkedin como ferramenta para crescer o networking profissional, esta postagem coloca em evidência o objetivo alcançado pelo site.
Em outubro passado a empresa alemã SAP se juntou a outras companhias de investimentos de risco para criar ferramentas que auxiliem integradores de sistemas e consultorias a encontrarem talentos para contratar.
Na quinta-feira (13/08), a SAP AG anunciou o LinkedIn Recruiter Basic Starter Package, que permite a canais parceiros da fabricante que atendem pequenas e médias empresas buscarem talentos entre os mais de 140 mil consultores SAP que possuem perfis na rede corporativa. O produto é resultado de um acordo de marketing com o LinkedIn e o primeiro anúncio de colaboração desde que a SAP se juntou a outras companhias de capital de risco para aportar recursos da rede social. Afirma Mary Hayes Weier.
Esta ferramemta se faz necessário por conta da escassez de consultores especialistas em SAP a frente do crescimento da demanda de implantação feitas em todo o mundo. Esta situação se tornou um sério problema nos últimos anos.
Para a SAP esta ferramenta, munida de metódos avançados de recrutamento, possibilitará as consultorias encontrarem os melhores talentos. Ou seja, ela irá buscar os candidatos linkedin baseados em critérios específicos de seleção.
O LinkedIn confirma que mais de mil empresas usam LinkedIn, mas a SAP é a primeira companhia de software a colaborar com a rede social em um programa de recrutamento de profissionais.
O proveito que deveremos tirar desta matéria seria o fato de podermos aumentar o nosso networking e o fato da oportunidade profissional que existe. A empresa alemã tem um defícit muito grande de profissionais qualificados. Ou seja, o valor hora de um profissional especialista no sistema está em alta. E é nestas situações que surgem as oportunidades de crescimento profissional. Pensem nisso!

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Aumente o seu network profissional com Linkedin

Redes sociais são usadas por muitos para criar o seu network profissional. Enquanto a maioria utilizam as redes sociais Orkut, Myspace e Facebook para o entreterimento outros descobrem o poder do Linkedin. O linkedin é uma rede social corporativa que está no ar desde 2003 e tem mais de 43 milhões de usuários em todo o mundo que tem a finalidade de criar network profissional. Segundo Manoel Fernandes na entrevista dada ao VoIT , uma das características dessa rede social corporativa é que os perfis falsos - pragas nas outras redes - praticamente inexistem, pois eles são formados a partir de currículos reais e visam colocação ou recolocação profissional em cargos elevados.
Se você está querendo criar o seu networking profissional está na hora de começar a utilizar esta ferramenta.
Como não poderia ficar de fora tenho o meu perfil, acesse e se conecte a mim: Meu Perfil
Assista o podcast com a entrevista de Manoel Fernandes falando sobre o linkedin.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Profissionais certificados: diferencial competitivo

Com a crescente competitividade do mercado e os efeitos da globalização, as empresas de tecnologia procuram diferenciais para prosperar e se destacar em seus segmentos. Entre vários aspectos analisados pelos "marketeiros" de plantão, buscava-se diferenciar as empresas principalmente em três aspectos: ter uma carteira de clientes fidelizada, oferecer os melhores produtos e contar com uma boa equipe de profissionais capacitados, tanto para atendimento aos clientes pré e pós vendas, como para o dia-a-dia da empresa.

Entretanto, com a globalização, dois destes fatores perderam o peso que havia há dez anos, entre eles:

-Carteira de Clientes Fidelizada: conquistar clientes e mantê-los fiéis é uma tarefa muito difícil, pois é o desafio e o desejo de toda empresa. Contudo, as empresas já se deram conta da importância da análise da concorrência. Esta característica torna o mercado competitivo e emparelhado, pois o cliente da empresa "X" é também cliente da companhia "Y". Então, o diferencial passa a ser o segundo item.

-Produto: Oferecer um bom produto ou serviço é, sem dúvida, um diferencial de sucesso. Mas, atualmente, com a tecnologia equiparada, os produtos extremamente competitivos e as diferenças entre um ou outro fabricante são bem sutis. Tanto que, no mercado de TI, os técnicos capacitados são os responsáveis por escolherem os melhores produtos para a empresa. Dessa forma, a escolha é realizada muitas vezes, independente de custos ou de "brands", por uma equipe especializada. Assim, se destaca o terceiro e último diferencial.

Motivos para se investir em um profissional:
Uma boa equipe de profissionais capacitados auxilia o atendimento das necessidades e sugere as soluções para a realidade dos clientes. Por isso, a capacitação do profissional se torna um grande investimento em dois aspectos: o colaborador se sente motivado ao perceber que a empresa está investindo em seu potencial profissional e pessoal e a companhia conta com profissionais especializados para atender as necessidades dos clientes.

Com base nesse cenário, empresas apostam em serviços e treinamentos que buscam suprir o mercado de mão-de-obra qualificada. O objetivo é estabelecer um canal de confiança, em que tanto o cliente quanto o fornecedor saibam quais são os requisitos relativos à qualidade e à segurança dos serviços.

Segundo dados da Associação Brasileira de Empresas de Software e Serviços para Exportação (Brasscom), até 2010, serão necessários 100 mil novos profissionais na área, no mercado nacional. De acordo com IDC(International Data Corporation), o setor de TI deve gerar 630 mil novos postos de trabalho na América Latina entre os anos 2006 e 2009, com destaque para as contratações no Brasil. O estudo diz que ao todo são 892 mil trabalhadores, 47% do total de vagas existentes em toda a América Latina.

Importância das certificações no país
O Brasil hoje conta com uma gama de cursos especializados por meio de centros de treinamentos voltados para atender TI. As certificações permitem comprovar se os profissionais envolvidos têm o perfil necessário para o core business, conhecem a tecnologia que o fornecedor trabalha e tem o domínio do seu portfolio de produtos e serviços.

Com empresas que atuam como centros autorizados ou ministram treinamentos próprios, os cursos sobre tecnologia da informação são importantes aliados do profissional que deseja melhorar posicionamento no mercado.

Os ambientes empresariais estão deixando de ser homogêneos e, por isso, o administrador deve ter aptidão para trabalhar com diferentes sistemas e tecnologias.

Os profissionais capacitados e certificados demonstram o diferencial competitivo que uma empresa possui, pois reduzem falhas, geram reconhecimento e ampliam seu negócio. O mercado de certificação é o caminho tanto para as companhias quanto para seus funcionários.
Leia também: Escolha o curso certo e turbine sua carreira
Auto: João Dalla
Fonte:Baguete

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Top 5: conheça os cursos mais quentes do momento

por Jacilio Saraiva
Confira ainda dicas para escolher os melhores treinamentos para sua carreira

- ITIL

É considerado o modelo de referência para gerenciamento de processos de TI.

Recomendado para: analistas de suporte, coordenadores e gerentes ligados ao processo de gestão de serviços

- Cobit

Metodologia para a gestão da TI, consolidada internacionalmente por empresas de vários segmentos. No Brasil, o Banco Central estabelece a utilização do Cobit como base para inspeções no setor financeiro.

Recomendado para: CIOs, gerentes de TI e compliance, coordenadores, auditores de TI, consultores e analistas de negócios

- Gestão de processos

Usado para aumentar a competitividade e lucratividade da organização pela melhoria dos processos.

Recomendado para: diretores, gerentes e supervisores envolvidos na implantação e definição de soluções

- Windows Server

Ajuda a gerenciar e manter uma infraestrutura de rede

Recomendado para: profissionais de suporte ou técnicos que já tenham feitos cursos da Microsoft

- ERP

Os sistemas de gestão empresariais são apontados como a chave da eficiência operacional nas organizações

Recomendado para: CIOs, gerentes e coordenadores de equipes de TI envolvidos em processos de aquisição ou implantação de ERPs

Fontes: Kienbaum, CPM Braxis, Quint do Brasil, Microsoft e Altran



Como escolher os melhores treinamentos para a sua carreira

- Opte por um treinamento relacionado a sua área de atuação, seu perfil profissional, sua função atual ou baseado em futuras colocações

- Prefira instituições de ensino reconhecidas no mercado

- Combine aulas técnicas com treinamentos generalistas, como gestão de pessoas

- Cuidado com cargas horárias muito pesadas. É preciso reservar tempo para estudar em casa e fazer tarefas

- Faça todos os cursos oferecidos pela sua empresa

Leia também:
Escolha o curso certo e turbine sua carreira

Escolha o curso certo e turbine sua carreira

Há diversos tipos de extensão curricular, mas, antes de matricular-se, profissional deve avaliar histórico, formação e ponderar objetivos

Retração financeira, empregos por um fio e um cenário marcado pela instabilidade. A época é de vacas magras, porém, os especialistas aconselham que os profissionais devem turbinar seus currículos para mostrar diferenciação dentro e fora da empresa. Mas quais os cursos que podem dourar o histórico do executivo e até significar melhores salários? Para Margot Nick, gerente da consultoria Kienbaum, especializada em recrutamento e seleção de altos executivos e média gerência, os cursos de gerenciamento de projetos e diplomas nas áreas de Itil e data mining estão na mira dos empregadores. "São temas que valorizam qualquer currículo", afirma.

De acordo com o gerente de treinamento e desenvolvimento da CPM Braxis, Nivaldo Dutra, as muitas opções das escolas de treinamento devem ser pinçadas a partir da área de atuação e do perfil do profissional. "Hoje, Itil, Cobit e temas relacionados à governança de TI são alternativas ‘quentes" para quem encara a TI como prestadora de serviços", recomenda. "Mas as especializações em gestão de projetos são sempre bem-vindas, além de perfis funcionais em ERP."

Já na área de desenvolvimento de aplicativos, o especialista confirma o foco em Java.Net e nos mundos Oracle e Microsoft. Segundo Ana Claudia Plihal, gerente de desenvolvimento de parceiros da Microsoft Brasil, o Windows Server é o curso mais vendido dentro do universo da MS, seguidos do SQL Server, banco de dados, programação e Visual Studio. "Há vagas em aberto no mercado para o pessoal de desenvolvimento e as empresas não conseguem encontrar executivos especializados para preenchê-las." No ano passado, cerca de 5 mil profissionais foram certificados em cursos da Microsoft e a expectativa é manter este número em 2009.

Na Quint do Brasil, empresa de consultoria e treinamento gerencial, o curso mais procurado é o de Itil. "Há uma demanda por profissionais certificados", confirma Ulysses Pacheco, country manager da companhia, que oferece 30 cursos nas áreas de Itil, Cobit, ISO 20 mil e outsourcing. Para se ter uma ideia, mais de mil pessoas se matricularam nos cursos de Itil da Quint em 2008. "O Itil Foundation já pode ser considerado básico e os cursos Practitioners e Master são encarados como uma evolução natural da carreira."

O executivo lembra que a procura também aumentou nos treinamentos em Cobit por conta das exigências de implantação de governança nas empresas. "A tendência das certificações em Cobit é de crescimento, principalmente nos workshops de implantação." Na hora de pesar custo e benefício, Pacheco lembra que as certificações do tipo master em outsourcing apresentam grandes atrativos - é um curso de apenas duas semanas - e os profissionais diplomados na área ainda são raros. "São técnicos que continuam disputados no mercado, mesmo em tempos de recessão."

Outras especialidades

Para Margot, da Kienbaum, além de cursos de gerenciamento de projetos, não se deve perder a oportunidade de estudar e-business, business intelligence (BI) e balance scorecard (BSC) - áreas sempre requisitadas nas empresas e que ainda enfeitam a folha corrida do profissional. "Na área de TI, os treinamentos são fundamentais para atender às constantes atualizações do mercado." A recrutadora também aconselha certificados nas áreas de Itil, ERP e data mining.

Dutra, da CPM Braxis, lembra que além dos cursos específicos, é necessário desenvolver as "soft skills": habilidades de relacionamento, comunicação e gestão de pessoas. "Seja qual for a área de atuação, é importante obter profundidade em alguma expertise e ter, ao mesmo tempo, uma visão generalista."

A mesma opinião é partilhada por Margot. "O profissional de TI deve buscar cursos que não sejam somente técnicos, como gestão de RH e estratégia. As companhias querem profissionais mais holísticos, que saibam lidar com outros setores relacionados à TI."

De acordo com Alessandro Regente, diretor da consultoria Altran CIS-Consulting and Information Services, os profissionais precisam se ater a conceitos e metodologias que as empresas vejam como valor agregado. "Para isso, além da tecnologia em si, o funcionário precisa entender de negócios", avisa. "O conhecimento específico é importante, mas saber lidar com situações novas do mercado é uma característica valorizada pelos chefes."

A orientação é seguida à risca por Luiz Ferianzzi, 56 anos, analista de desenvolvimento sênior da Elumini. Com mais de 15 anos de experiência, o engenheiro eletrônico coleciona 1,3 mil horas de cursos de complementação e atualização. Atualmente, ele faz um curso de gestor de processo pela Association of Business Process Management Professionals (ABPMP) e um treinamento em arquitetura orientada a serviços (SOA). "Não há como trabalhar sem adquirir novos conceitos e abandonar o que você aprendeu no passado", diz. Em 2009, de olho na reciclagem, o analista pretende fazer outra bateria de cusos sobre gestão de projetos. "Investir em treinamento é uma maneira de estar ‘vivo" no mercado e manter uma boa saúde profissional."

O momento para estudar

Para Dutra, da CPM Braxis, Ferianzzi sabe o que está falando: o aperfeiçoamento é constante e não pode ser interrompido em nenhum momento da carreira. "O profissional de TI é submetido a grandes desafios. Para se habilitar a uma nova oportunidade na empresa, precisa estar adiante dos demais." Segundo Ana Cláudia, da Microsoft, é comum um profissional com muitos anos de carreira ter um melhor desempenho em provas de certificação por conta da experiência da vida profissional. "Mas isto depende do histórico de cada um."

Com 25 anos de carreira, o gerente de negócios da Stefanini IT Solutions, Luiz Edmundo Machado, 48 anos, acumulou um histórico de tirar o fôlego. "Graças aos cursos que fiz, como o de formação de analista de sistema mainframe/IBM, pude iniciar minha carreira recém-formado", lembra. "Nestes últimos 20 anos, o País passou por várias crises e muitos profissionais de formação reduzida tiveram problemas para achar emprego. Consegui me recolocar, sempre numa posição melhor, por conta dos treinamentos."

Recentemente, em sua última mudança profissional, Machado abraçou um trabalho de gerenciamento de projetos graças a cursos de metodologias como Project e UML. No ano passado, participou de três treinamentos e, em 2009, pretende fazer mais dois. "O volume de cursos será menor, mas as baterias serão de maior duração para a certificação PMP e Itil Foundations V3."

Para decidir o melhor caminho antes da matrícula, os especialistas recomendam que se busque instituições de ensino respeitadas e aquelas que sejam referência no mercado. "Isso vai agregar mais valor ao currículo", diz Dutra, da CPM Braxis. Ana Cláudia, da Microsoft, aponta que o profissional deve ter em mente a área que deseja atuar, de infraestrutura ou desenvolvimento, e respeitar o seu histórico. "O executivo de infraestrutura segue normas e processos, enquanto o de desenvolvimento tem de ser tão criativo como um publicitário ou um pintor", compara. "Ele não segue processos, mas ‘cria" em cima de uma plataforma." O ideal para quem deseja estudar para conquistar uma certificação da Microsoft é fazer treinamentos nos parceiros oficiais da marca, chamados de Certified Partner Learning Solutions (CPLS).

Segundo Margot, da Kienbaum, para não haver erro nas escolhas, é preciso que o profissional avalie primeiro a efetiva utilização da ferramenta ou do conhecimento do curso na empresa onde trabalha ou deseja atuar. "Especializações diretamente relacionadas ao campo de atuação do profissional são sempre necessárias", explica. "Mas é preciso investir em treinamentos que possam ser aplicados no dia-a-dia. Dessa forma, o profissional faz um bom investimento na carreira e ainda passa a ser mais valorizado."

Para Pacheco, da Quint, há baterias de aperfeiçoamento para vários níveis de conhecimento - mas não há fórmulas prontas de sucesso. "Claro que para acompanhar um Master ou Practitioner é exigida uma certa experiência do profissional, com mais de cinco anos de mercado", explica. "Já os cursos de Fundamentos são para iniciantes na carreira, antes dos cinco anos de profissão."

É o caso de Júlio Gomy, 27 anos, engenheiro de sistemas da 3Com, há três anos na área de TI. "Estou estudando para concluir o programa de certificações da companhia", diz. Desde a admissão na empresa, em 2007, Gomy já participou de diversas aulas - todas com ênfase nas soluções da companhia. "Para garantir um desempenho e uma atuação superior é preciso conhecer intimamente as tecnologias da empresa."

Além dos treinamentos, o engenheiro procura se manter atualizado. A receita combina o estudo de novas ferramentas, leitura especializada, pesquisas na internet e contato com profissionais da área.

Mas não basta apenas colecionar diplomas nas melhores escolas. A disponibilidade do profissional para o curso tem de ser pesada. "Além da carga horária, deve-se levar em conta a importância das atividades extra classe, como leituras, trabalhos e dinâmicas, que demandam tempo", afirma Dutra, da CPM Braxis.

Ulysses Pacheco, da Quint, lembra que a crise atual também pode ser vista como um divisor de águas. "Investir na carreira agora pode ser decisivo para tornar o profissional ainda mais valioso no mercado." Para Dutra, não há uma solução única para acelerar a carreira e levantar o salário. "O importante é a consistência da vida executiva, construída a partir da combinação de cursos e vivências profissionais." Machado, da Stefanini, acredita que o investimento em conhecimento é o melhor que existe, principalmente em momentos de crise. "A somatória dos cursos que fiz é o resultado do que sou hoje, profissionalmente. Sem eles, não teria entrado na carreira de TI", confessa. E valeu a pena passar tantas horas dentro de salas de aula? "Repetiria de novo todos os treinamentos, talvez até antes do momento em que foram concluídos e mais alguns que deixei de fazer", conclui.
por Jacilio Saraiva | especial para InformationWeek Brasil
22/07/2009

sábado, 1 de agosto de 2009

Como aumentar o tráfego do seu site

Neste sábado, 1 de Agosto de 2009, estava assistindo o Jornal Hoje da Rede Globo e teve uma matéria que me chamou a atenção "Orgulho gordo faz sucesso nos EUA e se espalha pelo mundo". A matéria não me chamou atenção pelo cunho, mas sim pela proporção do marketing e a quantidade de Pager View alcançado na rede.
A matéria começa com o seguinte texto: Elas viviam sufocadas, quase sem fôlego, oprimidas por quem não faz a menor idéia de como é difícil ser gordo neste planeta redondo. Gabi decidiu criar um site chamado "jovem, gorda e fabulosa". Deb fez da loja de roupas um centro de militância em defesa da libertação dos gordinhos. E Joy resolveu transformar a obesidade em ficção. Lançou na internet uma série de vídeos bem-humorados, as "Confissões de uma compulsiva".
Talvez sem pensar na repercussão e nos Pager View alcançado na rede Gabi alcançou a forma perfeita para criar um site de sucesso.
Segundo o artigo seis dicas de conseguir conteúdo e tráfego para o seu site, existem seis itens a serem analisados para um site fazer sucesso. O site "jovem, gorda e fabulosa" da Gabi precisou apenas de um destes itens para alcançar o sucesso:
1.Defina suas metas e objetivos
A Gabi queria alcançar um público que se sentia oprimida por ser gorda. Definiu muito bem o conteúdo com a finalidade de ajudar pessoas na mesma situação que ela.
O fator que mais influenciou no sucesso foi o uso de Prova Social. Prova social é uma técnica de divulgação onde o indivíduo apresenta para o publico temas que estão ligados com algo que o indivíduo conseguiu alcançar e que o vá favorecer de alguma forma. Estes temas devem estar ligados a algo que incentive o publico a fazer algo que o “indivíduo deseje”. O uso desta técnica rende a Gabi em torno de 60 mil visitas diárias.
Para você conseguir com que o seu site renda um número considerável de visitas é necessário que analise que tipo de público quer alcançar para que possa direcionar o conteúdo corretamente. Pois, não adianta aumentar o tráfego do seu site e não ter um conteúdo relevante. Com certeza o mesmo usuário não retornará uma segunda vez.

Quer ganhar um milhão?

Todos sonham em alcançar uma independência financeira, ou mesmo, se tornar milionário. Gustavo Cerbasi em seu livro “Investimento Inteligente”, mostra que alcançar o tão desejado milhão de reais é possível.
No vídeo abaixo ele mostra que o principal meio para alcançar a independência financeira é levar uma vida mais simples. O americano, mesmo ganhando 3 mil dólares, longe dos padrões da sociedade norte americana, consegue poupar 50% deste valor. Eles crescem sendo ensinados que é possível alcançar a independência. Diferente de nós brasileiros que ao receber o nosso salário direciona-o para fins de consumo. Esquecendo de poupar nem sequer 10% deste valor. Neste momento de crise o ideal que tenhamos uma vida mais simples, longe dos consumos que direciona todo o nosso salário para fins de consumo link.



Quanto que precisamos poupar e por quanto tempo para alcançar o desejado 1 milhão?