segunda-feira, 27 de julho de 2009

Estamos acostumados com crises. Preparado para esta crise?

Nós brasileiros estamos acostumados com crises que em tempos e tempo vêem e vão. Contudo, somos despreparados e para muitos inexistentes conhecimentos financeiro.
Segundo Gustavo Cerbasi, A preparação não consiste simplesmente em manter reservas financeiras. A qualidade de nossa poupança, seu equilíbrio com um consumo de qualidade e a consciência das pessoas em relação ao que deve ser feito em tempos de escassez são primordiais para que atravessemos as nuvens negras com um sentimento de segurança. A regra é simples: nas crises econômicas, há pouco a ser feito para amenizar situações graves como a perda do emprego, a perda de rentabilidade de um investimento ou o enfraquecimento de um negócio próprio. Se há algo a ser feito, é no sentido preventivo, antes da bomba estourar.
O equilíbrio no consumo está atrelado a uma vida mais simples. Ou seja, você pode gastar tudo que ganha, mas o que faz a diferença é como você está empregando a sua renda. Contudo, se esta renda diminuir ou algum membro da família venha a perder o emprego, este custo total desestabilizará todos os pagamentos dos compromissos fixos considerados relevantes (moradia, financiamento do automóvel, planos de saúde, escola e alimentação).
Para Gustavo Cerbasi, por outro lado se você viver com um custo fixo menor, incluindo moradia mais simples e menor e um carro sem muito luxo estaria criando uma estrutura de vida mais simples. O menor conforto nos itens considerados de sobrevivência poderia ser compensado com maior disponibilidade de verba para a qualidade de vida, incluindo sua diversão, cuidados com o corpo, educação complementar e cultivo de pequenas manias. Diante de uma crise, tais itens podem ser mais facilmente administrados, pois não precisam ser caracterizados como custos fixos e podem aguardar um período de reestabilização do orçamento da família para voltarem a ser consumido.
Se toda a sua renda estiver comprometida com os gastos, é necessário reconhecer o erro e tomar atitudes drásticas para promover uma mudança a fim de recuperarmos e prepararmos para passar por esta crise.
Neste momento devemos analisar o que é prioridade nas nossas vidas para que possamos cortar os supérfluos.

3 comentários:

  1. Rondineli, muito oportuno o texto. Observando o mercado atual vemos que além de reduzir o desperdício de recursos, temos que estar preparados para mudanças bruscas. Empresas consideradas sólidas e tradicionais estão se fundindo, reduzindo o tamanho, ou até mesmo fechando, não existe estabilidade no mundo globalizado e “em crise”.

    Deixo uma pergunta aos leitores: - Quanto vale o seu potencial atual?

    Pensem e amplie o seu valor, pois as outras pessoas vão querer negociar o valor.

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  2. Bom ,pra mim essa crise ta bem pior cmo as outras ...cmo sempre estamos preparados e bem para tdo essa vamus superar s deus kiser ..
    So nw qeria q fosse assim uns contras os outros e sim uns ajudando os outros q necessitam mais d q a gente ...
    Pessoas q tem bem menos pioro a situacao nessa crise q e uma pena ...
    Se uns oas outros colaborassem cm certeza essa crise seria d menos ...
    A crise passaria e nem iams percebe essa *crise*.....

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  3. Como diz a minha mãe: "Não vale chorar pelo leite derramado!"
    No mundo das oportunidades em que vivemos, onde tudo é está com facil acesso, muitas vezes esquecemos de valorizar coisas que por um momento parece nao ser tão importante, mas quando perdemos nos damos conta de que poderiamos ter cuidado mais. Aconteceu comigo, tinha um bom emprego, um bom sálario e nem imaginava que existia crise financeira... a vaidade subiu a cabeça e esqueci que a amanhã eu pudesse precisar e não ter! Foi assim... a crise veio, acabou com meu trabalho e fiquei desempregado sem nenhum centavo! Hj estou aí na luta, tentando me reerguer e vivendo "bem" com um emprego de um salário minimo, so que hoje valorizando mais o pouco que tenho e preparado para um "possivel fim". Economizar e investir no amanhã é primordial!!!
    Abraços Nelinho e parabéns pela matéria!

    Dario Gomes

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