segunda-feira, 26 de março de 2012

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

O que você vai fazer com o 13º salário?

Achei um artigo muito interessante no site Como Investir , que trata diretamente sobre o consumo de final de ano. Temos que ser sensato com o uso do 13º salário que vem para aliviar o bolso de muitos brasileiros. Mas o seu uso deve ser consciente para que assim consiga colocar em dia as dívidas adquirida no decorrer de todo o ano que se passou. Boa leitura e até a próxima!

O ano acabou e o 13º salário está aí. Executivos que ainda podem contar com o bônus do final de ano, então, podem ficar duplamente felizes (ainda que o dinheiro só caia na conta corrente quando a empresa fechar o balanço anual). A questão é: o que fazer com o dinheiro extra? Seja sensato, aconselham os consultores financeiros. Não é preciso gastar tudo de uma vez, nem guardar todo centavo que entrar em dezembro.

Para o consultor financeiro Renato Roizenblit, a chegada do 13º salário é uma boa alternativa para quitar as dívidas. “Principalmente quem as tem no cheque especial ou está no rotativo do cartão de crédito”, afirma Renato.

E qual dívida pagar primeiro? Vá da mais cara para a mais barata. Ou seja: quite primeiro as dívidas cujos juros são mais elevados.
A dica do consultor Renato é a seguinte: aproveite o fim do ano para liquidar antecipadamente as dívidas com lojas e financeiras.

O economista da Infinity Asset, Carlos Acquisti, segue o mesmo raciocínio com relação a alocação do valor recebido em dezembro: pagar dívidas, pensar nas contas que chegam no começo do próximo ano, comprar os presentes de Natal e, enfim, investir. “Toda aplicação é bem-vinda, mas é preciso pensar em liquidar as obrigações e fazer algumas compras de fim de ano”, afirma Carlos.

Agora, digamos que você não tenha dívidas e está com o bolso forrado pelo 13º salário. Renato aconselha, então, que é hora de formar um fundo de reserva. Para Syllas Ramos, diretor do Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros (IBCPF), “O ideal é separar o que será gasto nas festas de fim de ano e nas despesas do ano que vem, como IPTU e IPVA, e investir o que sobrar”.
Veja: as estratégias propostas não são impossíveis. Basta ser organizado e ter meta.

Feito isso, Syllas aponta que é hora de conversar com seu consultor de investimentos (que pode ser o gerente do seu banco, por exemplo). Com a ajuda deste profissional, você deve realizar um levantamento de características que determine qual é o seu perfil de investidor.

Assim, quem identificar que tem o perfil conservador não deve investir em produtos que ofereçam risco. Quem for mais moderado pode até investir em produtos financeiros que tenham algum risco. Finalmente, se você possuir um perfil de investimentos agressivo, terá mais disposição a correr riscos a fim de buscar um retorno acima da média do mercado. Depois de identificar seu perfil, analise o que o mercado oferece.

Há opções para todos os bolsos e perfis. “Eu diria que quem tolera algum risco tem como uma boa opção os fundos de ação, principalmente as small caps”, afirma Syllas. Os Small cap são ações de segunda linha. São papéis que oscilam muito (os preços podem subir e descer muitas vezes em um mesmo dia). Muitas delas, porém, podem dar mais retorno ao investidor do que as ações de primeira linha - aquelas que fazem parte do Índice Bovespa (Ibovespa, grupo de papéis mais negociados na Bolsa de Valores).

Para os investidores que gostam de ações, mas preferem ficar com papéis mais negociados, a saída é ficar de olho nas empresas que compõem o Ibovespa. “Quem prefere os papéis do Ibovespa pode optar pelas ações de empresas exportadoras”, diz Syllas.

De acordo com o economista Carlos, ativos de menor risco é uma boa opção para quem quer começar o ano bem. “Investir em renda fixa é uma boa alternativa”, afirma. Quem gosta de um pouco mais de risco, pode ir para os fundos multimercados moderados. “São menos arriscados do que um fundo de ação, por exemplo.”.
Pense em todas as possibilidades listadas e, quando você olhar para o saldo da sua conta bancária neste fim de ano, pondere e faça suas escolhas.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Confira as 5 piores mancadas de um consultor de TI

IT Careers - Convergência Digital

O uso da internet como ferramenta de negócios vem crescendo. Empresas de todos os tamanhos e mercados estão investindo em soluções que atendam às suas necessidades dentro de um orçamento não muito elástico. Vale ressaltar que o cliente não aceita mais ser atendido apenas por um vendedor, que muito provavelmente desaparecerá de suas vistas depois da venda, deixando para ele a continuidade e a resolução dos problemas que certamente surgirão.

Ainda que pague um pouco mais por isso, hoje o cliente valoriza as vendas consultivas, dando preferência a empresas que oferecem a gestão dos serviços e estejam sempre prontas para resolver seus problemas. Essa é a visão de Guilherme Araújo, diretor comercial da Online Brasil (www.onlinebrasil.com.br), empresa com 16 anos de atuação no segmento de TI, nos segmentos de data center, segurança, virtualização e sistemas.

Para o especialista, o papel do ‘advisor’ segue na contramão do papel do vendedor de soluções ou equipamentos. “É fundamental entender não só o negócio do cliente, mas inclusive como a TI poderá influenciar seu desempenho e contribuir para alcançar as metas desejadas”, diz ele.

Araújo revela as cinco piores mancadas que um consultor de TI deve evitar:

Esperar que o cliente forneça um relatório completo de todos os problemas que precisam ser resolvidos na área de TI da empresa. “Cabe ao consultor mapear os principais gargalos que estão comprometendo os resultados da empresa, já pensando em soluções”, explica;

Mostrar-se desestimulado ou abandonar o barco ao detectar um problema de difícil resolução. “Numa situação complicada, investigue novas soluções, busque parceiros, mas jamais deixe seu cliente desamparado.”;

Criticar feroz e diretamente o que vinha sendo feito na empresa. “Tome cuidado para não bater de frente nem melindrar a pessoa que estará encarregada de dar todo suporte a você e sua equipe durante as implementações. Faça aliados, nunca inimigos dentro das empresas”, diz Araújo.

Usar jargões e termos restritos ao universo de TI para valorizar o serviço. “Mesmo que seu cliente conheça os termos mais utilizados no meio, procure simplificar a conversa na hora de explicar o problema e as possíveis soluções. Estabelecer uma relação de transparência desde o início contribui para aumentar a confiança entre as partes”, observa;

Propor soluções paliativas só para não sair da reunião sem um contrato assinado. “Credibilidade é tudo, ou quase tudo no mundo dos negócios. Por mais afinidades que se tenha com os clientes, o que os fazem recorrer sempre ao mesmo fornecedor é a eficiência, não a amizade”, finaliza o especialista.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Salários de profissionais técnicos aumentaram até 30% este ano

Por Andrea Giardino, da Computerworld

Crise foi uma palavra que esteve fora do vocabulário dos profissionais de TI que atuam em posições técnicas. O volume de vagas no setor cresceu entre 30% e 40% este ano em comparação a 2008, estima Daniel Schwebel, gerente da área de tecnologia da informação da Page Personnel, divisão de recrutamento da Michael Page e que atua em cargos de suporte à gerência.

O especialista acredita que o cenário reflete a demanda das organizações. “As companhias precisaram se adaptar à legislação, por conta do Sped Fiscal, e às normas contábeis, com a adoção do novo padrão de demonstrações financeiras para empresas brasileiras”, diz Schwebel. Ele cita ainda que, por conta disso, foram criados novos cargos, como o de consultor de implantação de Sped Fiscal e o de analista com foco em integração de área fiscal para o padrão IFRS (International Financial Reporting Standard).

Diante de um mercado aquecido, ao contrário de outros setores, houve um aumento de salários entre os profissionais de TI com perfil mais técnico. O crescimento ficou em torno de 20% a 30%, segundo o especialista, que espera a repetição desses índices em 2010.

Quanto aos cargos mais valorizados no próximo ano, o gerente cita que estão os profissionais ligados à internet, segurança da informação, business intelligence (BI), desenvolvimento em linguagens de programação Java e .Net.

Pesquisa realizada pela Page Personnel revela que um analista sênior de segurança da informação em empresa de médio porte - com faturamento 100 a 500 milhões de reais -, recebe cerca de 4, 5 mil reais por mês. Já um analista sênior de BI ganha 5 mil reais e a remuneração para os analistas de gerenciamento de mudanças chega a 5,5 mil reais.

“A função de analista de gerenciamento de mudanças é um exemplo dos novos cargos que passaram a ser criados para atender às necessidades das empresas”, explica Schwebel.

Outra movimentação percebida na indústria de TI, segundo o consultor, é a tendência das empresas contratarem profissionais em regime de CLT em vez de PJ (Pessoa Jurídica), como sempre aconteceu em alguns casos. “As empresas querem evitar problemas trabalhistas e o caminho é o da regulamentação”, afirma Schwebel.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Conheça o novo modelo de gestão empresarial: a Investigação Apreciativa

Por: Equipe InfoMoney

Trabalhar em equipe nem sempre é uma tarefa fácil. O profissional tem de estar preparado para lidar com diferentes tipos de pessoas, além de enfrentar e resolver problemas diários.

Para tentar solucionar estes conflitos, as empresas recorrem a diversos meios, como atividades em grupo e incentivos à comunicação.

Mas um novo método, nomeado de Investigação Apreciativa, se diferencia dos demais porque tem como foco principal promover mudanças por meio da valorização dos aspectos positivos dos colaboradores.

Novo método
De acordo com a consultora americana Jeannette Cabanis Brewin, a maioria dos métodos existentes tenta solucionar os problemas descobrindo a causa e a maneira como se estabelecem, enquanto seu estudo visa ao que está funcionando bem dentro das companhias.

"É um método positivo, enquanto os outros métodos focam no negativo. Isso ajuda os times a passarem a tempestade mostrando aos componentes o que eles têm em comum e como as suas visões são similares. Evita culpa e privilegia soluções. É um método que frequentemente orienta para inovação, pensando com criatividade a respeito dos problemas, ao invés de colocar uma atadura num processo fracassado", explica Jeannette.

O novo método será difundido nas empresas brasileiras pela consultora, durante o evento "Equipes de Projetos: Modelo Inovador e Novas Tendências", promovido pela Disnmore Associates.

Na prática
Como exemplo da aplicação do novo método, Jeannette explica o trabalho desenvolvido por ela na revista PMNetwork do PMI (Project Management Institute).

Como editora do veículo, ela comandava uma equipe com mais de 30 colaboradores e tinha problemas com orçamentos, prazos e fuso horários para produzir mais de 40 publicações por ano. Para tentar resolver os questionamentos, fez reunião de equipes e criou mapas de fluxo de trabalho.

Funcionários com problemas de comunicação foram colocados em pares para opinarem sobre questões como quais aspectos de seus trabalhos funcionavam bem, o que mais gostavam no lugar de trabalho e o que respeitavam no parceiro. Ela conversou também individualmente com cada um, para saber sobre visão da empresa em relação ao desafio e o que esperavam realizar.

O material foi gravado e usado como parte do processo de planejamento anual. O exercício foi finalizado com o comprometimento de cada um e o desafio para lembrar sentimentos positivos do dia que foram empregados.

De acordo com a consultora americana, o resultado foi o aperfeiçoamento do trabalho e a redução de conflitos.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

O mundo corporativo está doente e as pessoas não podem mais ser elas mesmas

Por: Karin Sato
InfoMoney


Pensa-se muito antes de falar. Discordar do chefe? Nem pensar. Faltar ao trabalho para ir à reunião de pais também está fora de cogitação. O sacrifício em nome dos resultados e das metas da empresa sempre vale a pena, mesmo que isso envolva a família, os amigos e a saúde. Férias de 30 dias? Insanidade. Como a equipe vai sobreviver? O descanso deve ser picado ao longo do ano. Já o celular corporativo nunca pode ser desligado. E se o cliente ligar da Europa? No mundo globalizado, é necessário se adaptar a todos os fusos horários.

Verifica-se que não é mais permitido ser simplesmente você mesmo. Existem hoje cursos para se sair bem em entrevistas de emprego. As pessoas são treinadas para aparentarem super profissionais, de forma que comparecem a processos seletivos com respostas feitas e gestos pré-concebidos.

Mundo doente
Alguém já parou para pensar nos sacrifícios que estão sendo feitos pelo ser humano, em nome do emprego? "O mundo corporativo está doente", garante a psicanalista e diretora executiva da Lens & Minarelli, Mariá Giuliese, autora do livro "Será mesmo que você nasceu para ser empregado? - O mal estar no mundo corporativo", publicado pela Editora Gente.

Mariá lembra que o mercado de trabalho está cada vez mais desorganizado, focado predominantemente em resultados, metas e lucro. As questões humanas estão sendo abandonadas, aos poucos. "Existe uma competitividade dentro das empresas e também fora delas, no mercado de trabalho", diz. "Exige-se que as pessoas estejam sempre superando seus limites, sempre fazendo mais e melhor. Mas todos têm limites. É como se houvesse uma negação da questão humana. Isso causa sofrimento. O funcionário adoece e, com o tempo, a própria empresa adoece".

Segundo ela, quando a empresa fica "doente", acaba perdendo seus melhores talentos. "Somente depois dessas perdas, as organizações começam a fazer um esforço enorme para reter as pessoas. E esse grande esforço envolve estratégias de manipulação e sedução dos profissionais, no lugar de dar as condições reais para que estes se desenvolvam. O resultado é que a empresa perde produtividade e lucro".

Profissionais descrentes
Para Mariá, um dos principais problemas, atualmente, são os belos discursos das organizações, cada vez mais distantes da realidade. Mas as promessas são capazes de encher os funcionários de esperança. Surgem então as frustrações, os desapontamentos, e os discursos caem no vazio, a ponto de ninguém mais acreditar neles.

"Por exemplo, muitas empresas afirmam que acolhem e incentivam a diversidade. Mas, quando um funcionário diz algo que contraria seu gestor, ou mostra uma maneira diferente de ver as coisas, acaba sendo punido (de forma escancarada ou não). No fundo, as empresas preferem que todo mundo seja igual e pense igual, que todos funcionem da mesma forma e aceitem as concepções do principal executivo. As pessoas podem não aceitar tudo, mas espera-se que elas não demonstrem essa não-aceitação de forma contundente. É preciso obedecer", analisa.

A expectativa do outro
O mundo corporativo de hoje valoriza os profissionais com habilidades políticas. Não raro, as competências técnicas são deixadas de lado. Isso dá vazão à falsidade. Os profissionais correm o risco de perder sua identidade? Alguns podem estar indo por este caminho, já que, segundo a diretora da Lens & Minarelli, no trabalho, é evidente o esforço das pessoas para atender as expectativas de segundos ou terceiros, e não as suas próprias. "Por medo de perder o emprego, elas sentem a necessidade de atender os desejos dos outros e, se não o fazem, acabam excluídas pelo próprio grupo".

A avaliação de desempenho é um dos mecanismos que levam os profissionais a, conscientemente ou não, se esforçarem para atender a expectativa alheia. "É também uma ferramenta usada para manipular, tirar da frente quem incomoda e valorizar os que entram nas regras do jogo".

Essa seleção um tanto quanto darwinista começa já no processo seletivo, quando os gestores fazem um desenho do profissional desejado. "Eles esperam que o contratado seja de determinada universidade e tenha determinados conhecimentos e experiências, entre outras características", explica.

Dá para viver assim?
Quanto tempo uma pessoa suporta tamanha pressão? Quanto tempo ela consegue esconder sua verdadeira personalidade? Mariá não tem uma resposta, mas afirma que somente é possível sobreviver no mundo corporativo se as renúncias feitas pelos profissionais, em nome do emprego, não forem vitais a eles. "Creio que não dê para renunciar totalmente seu jeito de ser durante muito tempo".

A solução, em sua opinião, passa pela conscientização dos líderes. "Se a empresa começar a funcionar de acordo com seu discurso, já é meio caminho andado, porque os discursos são sempre bonitos. Além disso, os funcionários não podem ser punidos por expor ideias discordantes", afirma. "As organizações precisam ainda aprender a explorar o que cada um tem de melhor, no lugar de exigir o que as pessoas não têm. Não há nada mais cruel para o ser humano do que pretender dele algo que não possa dar. Cada um tem suas competências, vocações e interesses. Respeitando isso, haverá menos gente "doente" nas empresas".

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Ponha um tubarão no seu tanque!

Desconheço a autoria e a autenticidade de exemplo, mas vale a leitura!
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Os japoneses sempre adoraram peixe fresco. Porém as águas perto do Japão não produzem muitos peixes há décadas. Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca. Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o peixe chegar. Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não era mais fresco.

E os japoneses não gostaram do sabor destes peixes. Para resolver este problema as empresas de pesca instalaram congeladores em seus barcos. Eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar. Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto mar por muito mais tempo. Entretanto, os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado e, é claro, eles não gostaram do peixe congelado. Entretanto, o peixe congelado tornou os preços mais baixos. Então as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros. Eles podiam pescar e enfiar esses peixes nos tanques, "como sardinhas". Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam cansados e abatidos, porém, vivos.

Infelizmente, os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto. Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto de frescor. Os japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não o gosto de peixe apático. Então, como os japoneses resolveram este problema? Como eles conseguiram trazer ao Japão peixes com gosto de puro frescor?

Se você estivesse dando consultoria para a empresa de pesca, o que você recomendaria?

Quando as pessoas atingem seus objetivos tais como começar com sucesso numa empresa nova, pagar todas suas dívidas ou o que quer que seja, elas podem perder as suas paixões . Elas podem começar a pensar que não precisam mais trabalhar tanto, então relaxam. Elas passam pelo mesmo problema que os ganhadores de loteria que gastam todo seu dinheiro, o mesmo problema de herdeiros que nunca crescem e de donas de casa, entediadas, que ficam dependentes de remédios de tarja preta.

Para esses problemas, inclusive no caso dos peixes dos japoneses, a solução é bem simples. L. Ron Hubbard observou no começo dos anos 50: "o homem progride, estranhamente, somente perante um ambiente desafiador".

Quanto mais inteligente, persistente e competitivo você é, mais você gosta de um bom problema.

Se seus desafios estão de um tamanho correto e você consegue, passo a passo, conquistar esses desafios, você fica muito feliz. Você pensa em seus desafios e se sente com mais energia. Você fica excitado em tentar novas soluções. Você se diverte. Você fica vivo!

Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas ainda colocam os peixes dentro de tanques. Mas, eles também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque. O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega "muito vivo". Os peixes são desafiados.

Portanto, ao invés de evitar desafios, encare-os. Massacre-os! Curta o jogo! Se seus desafios são muito grandes e numerosos, não desista. Se reorganize! Busque mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda. Mude a forma de resolver seus desafios. Reinvente-se!

Se você alcançou seus objetivos, coloque objetivos maiores. Uma vez que suas necessidades pessoais ou familiares forem atingidas, vá de encontro aos objetivos do seu grupo, da sociedade e até mesmo da humanidade. Crie seu sucesso pessoal e não se acomode nele. Você tem recursos, habilidades e destrezas para fazer diferença.

Então, “ponha um tubarão no seu tanque” e veja quão longe você realmente pode chegar!